ESPAÇO EM DESTAQUE

HAPPY HOUR – PROJETO DE EXTREMA SERGIPANIDADE I (republicação)

Alô Secretária da Cultura Eloisa Galdino, alô Presidente da FUNCAJU Waldoilson

Visitei diversos órgãos com o intuito de buscar apoio. Para citar alguns: Petrobras, (com projeto e proposta acordadas com a empresa); depois de tudo pronto e com a certeza de um deferimento, infelizmente a resposta foi negativa. BNB, Caixa Econômica e a Fundação ligada à construtora Celi não logramos êxito. Como ainda não visitamos o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal (Funcaju) faço agora através de nosso blog e aguardo contato, pois falar com quem de direito é muito difícil e não tenho tempo a perder, pois a “coisa” quando é de interesse “deles” aí flui rapidamente.

Queremos apenas: som e a produtora que já filmou 50% do projeto. Dessa forma o custo será baixíssimo para mim. Receio que (sem apoio) o mesmo venha a ser suspenso na “metade do caminho”.

...Aguardo contato, (Eloisa Galdino e Waldoilson) Governo do Estado e Funcaju. Acredito que vocês tenham “sensibilidade cultural”. (79) 9977-3304.

...E o “Happy Hour” continua... Acreditamos num “possível apoio do Governo”

Sendo de fomento a cultura da música sergipana, ele visa propiciar ao cantor, cantora e bandas recém formadas, egressas principalmente das escolas publicas e particulares, o suporte que preciso na qualidade de idealizador do adido projeto para a edição de um “documentário do artista sergipano”. Aliás, é um projeto de “extrema sergipanidade” onde desenvolvemos as quintas-feiras nas dependências do Iate Clube, numa parceria firmada com nosso programa da TV Cidade, o “Entre Amigos”. Precisamos “urgentemente” de um aceno do Governo do Estado através da Secretaria de Estado da Cultura ou da Prefeitura através da FUNCAJU para dar continuidade e arremate final do projeto.

Vejam abaixo panfletos com toda a programação desde sua estréia no mês de novembro passado num total de 47 atrações:

Programação do Happy Hour / Março 2011

FÁBIO HENRIQUE

Vejam só. Os plantonistas continuam especulando. O nome que ganhou a ordem da semana e com total força foi o do prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Fábio Henrique (PDT)... Terá ele o apoio dos irmãos Amorim (Ed e Edu)? Dentre aqueles nomes que estiveram em alta ao longo dos dois últimos meses acreditamos ser o mais forte até porque tem uma grande base em Aracaju e vem consolidando um trabalho que é reconhecido no município de Socorro.

SAUMINEO NASCIMENTO e o BANESE

Dotado de uma ótima equipe administrativa e sempre coadunando em pensamentos e decisões com seus pares, o Diretor-Presidente do Banese Saumineo Nascimento, dá acima de tudo um testemunho cabal de tino gerencial, pois o Banese está servindo de referência para o Brasil. Vejam. Na última terça feira, o Banese recebeu a visita de toda a diretoria do Banpará (Banco do Estado do Pará) com o objetivo de conhecer de perto os produtos oferecidos na área empresarial como também na área tecnológica e carteira de créditos.

CLÁUDIO NUNES – JORNALISTA - 5 ANOS NA INFONET

Um dos primeiros jornalistas de Sergipe a buscar na internet um sobressalto para a modernidade jornalística. Foi em 2006, talvez numa época em que poucos apostavam nesse veículo de extremo alcance mundial. Mas, por mercê de seu vasto conhecimento e tino de visionário, está hoje em um patamar elevado e há muitos anos luz daqueles poucos que não concebem o sucesso de quem investe em si.

Parabéns CLÁUDIO NUNES, vá em frente e feliz quinto aniversário de seu BLOG dia 15 de março.

NOVAMENTE: SUKITA

A (UBD) União Brasileira de Divulgação realizou pesquisa de opinião pública em 500 municípios brasileiros e apontou o Prefeito de Capela/SE Manoel Messias Sukita Santos (PSDB) como um dos 20 melhores prefeitos da atualidade. A premiação será dia 30 de março em Pernambuco.

SARAU ENTRE AMIGOS (ESTRÉIA)

Com duração de 30 minutos, o “Sarau Entre Amigos”, (quadro gravado do Programa “Entre Amigos” da TV Cidade) terá sua gravação de estréia dia 09/04 (será exibido dia 16/04 a partir das 19h) com o entrevistado SUKITA (Prefeito de Capela). Será quinzenalmente e sempre aos sábados a partir das 13h em uma chácara no Robalo (com música ao vivo, após a entrevista, e regado a cerveja e feijoada). A outra data será 23/04 com entrevistado a ser definido e assim sucessivamente. Teremos 20 convidados (numa espécie de programa de auditório – 02 entrevistadores: Ludwig Oliveira e Nivaldo Cândido, além de jornalistas renomados que irão interagir com o entrevistado, como também artistas, professores, formadores de opinião etc.). A cada “Sarau” teremos um entrevistado de “peso”, principalmente na seara política, não desprezando, naturalmente, os demais segmentos profissionais.

Foto dos Apresentadores: LUDWIG OLIVEIRA e NIVALDO CÂNDIDO

Confira esta entrevista realizada no programa "Entre Amigos", clicando nas imagens-link abaixo:

Entrevista com Nivaldo Cândido - Parte 1

Entrevista com Nivaldo Cândido - Final

ARACAJU 156 ANOS I

A Programação para celebração de aniversário de nossa capital foi mais uma vez um testemunho de menosprezo aos artistas locais. Com a presença das bandas Cavaleiros do Forró e Skank poderia colocar uma ou duas atrações locais, pois somos um estado onde temos uma boa música e bandas melhores que as duas apresentadas. Fica aqui o nosso repúdio e a lembrança aos nossos músicos locais, que no próximo ano a coisa tende a melhorar... Sabem por quê? Fiquem atentos, não tenho o poder do vaticínio, mas aposto com qualquer um que melhorará. 

ARACAJU 156 ANOS II

Muito simpática a banda Cavaleiros do Forró, escolheu Aracaju para lançar seu 5* Cd; já o Skank, palavras do vocalista Samuel Rosa “Me orgulho em tocar para aracajuanos”. Vocês imaginem uma atração qualquer ser contratada por esse ou aquele anfitrião e dizer que não gosta da cidade ou seu contratante é “feio” ...E viva a hipocrisia.

CASE - SE

O Serviço especializado de Saúde de Sergipe, continua sem uma previsão de regularização do fornecimento de medicamento. Muitos deles são de uso diário de pacientes com problemas do tipo diabetes e coronários que, sem a mínima condição financeira para adquirirem em farmácias comuns, ficam à deriva num padecimento muito grande e morrendo à míngua.

CRISTOVAM BUARQUE

Com emenda de autoria do Senador Cristovam Buarque (PDT), que determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014, esta emenda foi apresentada em 2007 e atualmente se encontra procrastinada na Comissão de Constituição Justiça e Cidadania, aguardando designação do relator.

REMEMORANDO UMA DAS MAIORES PESTILÊNCIAS DO NOSSO BRASIL

DRIBLANDO A CENSURA

A capacidade de Vinícius de Moraes era algo impressionante com a música “A Tonga da Mironga do Cabuletê”. Foi uma forma inteligente de driblar os “milicos” através de um xingamento quando lançou em 1971 esta música ao lado de Toquinho

Você que fuma e não traga

E que não paga pra ver

Vou lhe rogar uma praga

Eu vou é mandar você

Pra tonga da mironga do cabuletê

Pra tonga da mironga do cabuletê

Pra tonga da mironga do cabuletê

Dizia Vinícius: “É um xingamento em nagô; “eles” não entenderão”, que significa "o pêlo do c... da mãe".

"Tonga" terra a ser lavrada" ou "lavoura". É, ainda depreciativo, descendentes de serviçais, nascidos nas ilhas.

"Mironga" é feitiço, sortilégio.

"Cabuleté", no mesmo léxico, é indivíduo reles, desprezível, vagabundo.

Clique na imagem-link abaixo:

" A Tonga da Mironga do Kabuletê" - Vinicius de Moraes & Toquinho

O BÊBADO e a EQUILIBRISTA (João Bosco e Aldir Blanc - 1979)

Nem mesmo a censura ferrenha da ditadura foi capaz de impedir o lançamento de uma música com uma letra cheia de “metáforas” que se referia ao “bêbado trajando luto – o personagem de Charles Chaplin, Carlitos”, e a equilibrista que se refere a “esperança”, que dança na corda bamba de sombrinha. Tudo isso correspondia à expectativa de dias melhores para um tempo imprevisível. A canção prossegue citando o “Irmão do Henfil”, o Betinho, que à época se encontrava exilado, e a “Clarisse” viúva do jornalista Wladimir Herzog, enforcado numa prisão da ditadura em São Paulo. A música foi lançada em 1979 por Elis Regina sob a batuta de César Camargo Mariano.

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Erros e Acertos do Idioma

RATIFICAR/RETIFICAR – Não se confunda com estes verbos. Ratificar é confirmar, validar, comprovar, reafirmar; Retificar é corrigir, emendar. Daí: “O Projeto de lei foi ratificado somente depois de retificados os itens que foram validados na Câmara e validados no Senado”.

RUBRICA – É palavra paroxítona (rubríca), portanto não a acentue: “O chefe rubricou todos os documentos. A rubrica dele é um amontoado de riscos”.

SEÇÃO/SESSÃO – São palavras que causam dúvidas. Note: “seção” é o lugar (setor, divisão, departamento) e “sessão” é o tempo (duração). Assim: “Ele trabalha na seção de empenhos”, “Ela não perde a sessão da tarde na TV”.

PINGA PUS – Cabaré de Domingos, na Avenida Pedro Calazans, nas imediações do cruzamento      com Bonfim, hoje sete de setembro.

PINGA TOSTÃO – Dancing da Rua de Bonfim bem freqüentado na década de 20 e 30. Cada dança custava 1 tostão.

PINHEIRO MACHADO – Antigo nome da atual Praça Tobias Barreto.

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"YELLOW SUBMARINE" - THE BEATLES

"SUBMARINO AMARELO" - OS LORDS

Quem conhece a história do Rádio Sergipano acompanhou os programas do grande Petrônio Gomes: “Programa Rádio Revista” (Rádio Cultura) e “ Programa Petrônio Gomes conversando com Você” (Rádio Difusora e Aperipê), ambos dominicais. Ele fez escola, muitos o imitavam, inúmeros ouvintes eram de cadeira cativa. Enfim, o Rádio do passado marcou uma época.

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CRÔNICA - PETRÔNIO GOMES – RÁDIO APERIPÊ - AM – 1999 - Parte 1

CRÔNICA - PETRÔNIO GOMES – RÁDIO APERIPÊ - AM – 1999 - Final

(Poetas – Sergipanos)        

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"TRÊS TEXTÍCULOS" – Amaral Cavalcante

"EMOÇÕES BARATAS" – Ilma Fontes

"FRATERNA" – Iara Vieira

Comício em Itabaiana

Ex-Prefeito de Aracaju - Almeida Lima

Ex-Prefeito de Muribeca - José Batista Filho

Prefeito Almeida Lima e seu Secretariado

Tomar do Geru - Carro de Bois - Ivan Leite, Albano Franco, Pedrinho de Balbino e João Alves. Falta dar nome aos bois.

O gestor deve ter uma visão empreendedora, inclusive com os colaboradores, buscando treinamento, acompanhamento profissional, capacitação, pois Recursos Humanos são imprescindíveis em qualquer instituição hospitalar. Ademais, deve-se evitar o turnover de colaboradores. A insegurança gerada pelos colaboradores são passadas para os pacientes, de modo que o gestor deve se preocupar em passar essa segurança para os seus liderados. Há casos de relatos onde colaboradores habituados numa determinada tarefa, de repente foram enviados a outra, caindo assim sua produção. Cada colaborador em sua área no que sabe melhor fazer. Quando se sente segurança no emprego há a probabilidade de crescimento profissional e consequentemente melhoria no atendimento.

Há algum tempo, o HUSE com entraves que nunca terminam, apenas repassam de uma gestão a outra, tentam como que contorná-los com subsídios nada adequados. Nesse ínterim, a população sofre a cada dia submetendo-se ao descaso. Há solução? As soluções têm um preço. Se o governo tiver coragem de pagar o preço, usando as verbas destinadas, alcançaremos excelência na Gestão de Saúde Pública no HUSE.

Outro fator preponderante é a superlotação. Acredito que o Estado deve regionalizar a Saúde em pólos. Cada região deveria ganhar um pólo de saúde com clínicas que atendam a pacientes em todas as áreas.

Cada pólo deve contar com um hospital para urgência e emergência, com todos os equipamentos necessários para esse tipo de atendimento, para que não haja necessidade de levar o paciente para a capital, quando muitos não suportam e morrem em trânsito. Essa solução vai diminuir a demanda na capital e vai gerar qualidade de vida nos interiores. Não basta investir pela metade, é preciso investimento integral, e considerar também o interior sergipano que muitas vezes não conta com hospitais preparados. Assim, o Estado não centralizará a saúde na capital e o interior ganhará atendimento de qualidade enquanto a demanda na capital diminuirá, porque os pacientes do interior serão atendidos no pólo de saúde mais próximo.

À medida que a tecnologia avança, os equipamentos acompanham esse desenvolvimento. Só ter equipamentos não adianta. O sistema de saúde no HUSE deve ser inteligente, contando com um projeto arrojado de prevenção. Se existe o SAMU como medida corretiva, deveria existir um serviço móvel de saúde para percorrer as cidades dando palestras sobre saúde. Além do mais, o governo deve ter outros programas permanentes para palestras em saúde. Essas palestras são significativas, pois a sociedade tem muito respeito com o médico e enfermeiros. Sendo ministradas por pessoas na área da saúde e que tenham boa dicção, didática e competência surtiriam um bom efeito na educação do sergipano referente à saúde pública.

Entretanto, deve haver, sobretudo, uma parceria com a educação, pois as escolas devem ter sempre palestras sobre saúde além de contar com uma disciplina sobre saúde que começa no início do ensino fundamental e vai até o final do ensino médio. Com todos entendendo de saúde será bem mais fácil diminuirmos o número de doentes. Essas são algumas soluções básicas que podem fazer grande diferença para o povo sergipano.

Maurício Grubisik
Mestre em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento
Professor Voluntário da ENAP – Escola Nacional de Administração Pública – Brasília, membro integrante da Rede Nacional de Gestão Pública – Brasília, diretor da ANGEP – Associação Nacional de Gestão Pública – Brasília, viice-presidente da ARGEP - Associação Regional de Gestão Pública – Sergipe, membro da ASI – Associação Sergipana de Imprensa.