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AUTO-HEMOTERAPIA ?
É uma prática terapêutica que consiste na extração de sangue da veia de uma pessoa, e sua re-injeção na mesma pessoa por via intramuscular.
Velha técnica que promete curar de acne a câncer.
A auto-hemoterapia consiste na retirada do sangue do paciente e na sua introdução, uma vez por semana, no músculo do braço ou nas nádegas. De acordo com os profissionais de saúde que utilizam a técnica, a quantidade de sangue a ser aplicada depende da doença que deve ser tratada e pode variar de 5 mililitros a 20 mililitros. Quando o organismo recebe o sangue no músculo, o reconhece como um corpo estranho, o que estimularia o sistema imunológico. O método, segundo eles, seria capaz de curar de acne a câncer. É uma prática aderida por muitos, mas que não tem o reconhecimento por parte da medicina, por qual motivo?
Leia no final desta edição artigo de autoria do Médico Jorge Martins.
Clique na imagem-link abaixo e assista o depoimento do Médico Dr. Luis Moura.
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Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos...
Parte LVI - (56)
Bom dia amigos da rede AHT. Bom dia amigas da rede Record. Alô adversários da AHT. A luta contra a debilitante poliomielite (paralisia infantil) continua e a luta a favor da inofensiva AHT (auto-hemoterapia) também continua. Dando continuidade aos artigos de números 52, 53, 54 e 55, publicados no Jornal da Cidade (de Aracaju), vamos ver, rever e tentar entender melhor as coisas: 1º - A varíola já foi erradicada do planeta terra. 2º - A poliomielite poderá ser erradicada globalmente. 3º - A "comunidade científica" fez experiências na Alemanha nazista. 4º - A "comunidade científica" fez a experiência de Tuskegee - (sífilis). 5º - A "comunidade científica" fez experiências na Guatemala - (gonorréia e sífilis). 6º - A "comunidade científica" aprova experiências com células-tronco embrionárias humanas. 7º - A "comunidade científica" aprova e desaprova o aborto. 8º - A "comunidade científica" vê surgir a misteriosa aids (surge a "conspiração do barulho"). 9º - A "comunidade científica" vê ressurgir a auto-hemoterapia (surge a "conspiração do silêncio"). 10º - A "comunidade científica"...
A experiência de Tuskegge prolongou-se de 1932 à 1972, durando exatos 40 anos. Será? Com ou sem auto-hemoterapia, com ou sem antibioticoterapia (o 1º foi a penicilina), a experiência "atravessou" sete governos norte-americanos: 1 - Herbert Hoover (1929-1933 - Republicano). 2 - Franklin Delano Roosevelt (1933-1945 - Democrata). 3 - Harry S. Truman (1945-1953 - Democrata). 4 - Dwight D. Eisenhower (1953-1961 - Republicano). 5 - John F. Kennedy (1961-1963 - Democrata). 6 - Lyndon B. Johnson (1963-1969 - Democrata). 7 - Richard Nixon (1969-1974 - Republicano). Quer sejam democratas ou republicanos, os presidentes são eleitos, presidem, governam, sabem muita coisa e mandam outro tanto. Mas, quem manda mesmo são os banqueiros e as multinacionais. A bilionária indústria da doença e o meio ambiente que o digam. Os leitores sabem bem como terminou essa história de Tuskegge? Um pouco adiante tentaremos contar. Como entre os presidentes norte-americanos citados, um deles foi vítima da poliomielite, é sobre ela que falaremos um pouco. Mesmo porque, até a presente data, a paralisia infantil (poliomielite), só é prevenível através do uso das vacinas Salk ou Sabin, ou seja da imunização, o que nos leva ao campo da imunologia. E como a AHT (auto-hemoterapia) é a vacina do sangue, é imunização, é imunologia, então tudo a ver.
1º intervalo musical - "O estudo sem pensar é vão; o pensar sem estudar é perigoso". - Confúcio.
(3*) - Pólio - Nome abreviado da poliomielite, que é mais conhecida como paralisia infantil, pelo fato de ser mais freqüente entre as crianças. Vejamos o que consta no livro do médico e professor Ricardo Veronesi. Introdução - A poliomielite teve sua etiologia estabelecida nos primeiros anos deste século (século XX), época em que se firmaram alguns conceitos que vêm sendo repetidos e difundidos, embora totalmente ultrapassados. Podemos dizer com segurança, que os passos decisivos para a profilaxia já foram dados, com o preparo de vacinas de vírus mortos e as mais recentes, de vírus atenuados administrados por via oral. A poliomielite é moléstia extremamente difundida, no entanto apenas pequena percentagem de infectados (1 a 2 por cento ou mesmo menos ainda) apresenta paralisias. Nas regiões subdesenvolvidas o maior número de pacientes está situado no grupo dos dois primeiros anos de vida.
2º intervalo musical - "Pensar bem leva a bem fazer". - Victor Hugo.
Biologia dos vírus da poliomielite - Propriedades físicas e químicas. O vírus da poliomielite se acha entre aqueles de menores dimensões, medindo de 8 a 17 milimicra pelo método de ultracentrifugação (Elford, Galloway e Perdrau, 1935 e Theileir e Bauer, 1934) e 27 milimicra pelo método da fotografia eletrônica, na qual aparece com a forma esférica (Schewerdt e Schaffer, 1955). A análise química demonstra que os vírus da poliomielite são constituídos por grande percentagem de ácido ribonucléico - RNA - e não contém ácido desoxirribonucléico - DNA (Schewerdt e Schaffer, 1955). Tipos Imunológicos - As várias amostras de vírus da poliomielite filiam-se imunologicamente a um dos três tipos imunológicos distintos, que são chamados: tipo 1, 2 e 3. As amostras-padrão correspondentes são respectivamente denominadas Brunhilde, Lansing e Leon. São, também, muito conhecidas as amostras: Mahoney (tipo 1), MEF 1 (tipo 2) e Saukett (tipo 3).
3º intervalo musical - "Uma única ação boa realizada vale por um milhão de boas intenções". - Grant.
Diagnóstico de laboratório da poliomielite - Para que o diagnóstico da poliomielite (Paul, 1956) seja feito de forma completa, é necessário isolar-se determinado tipo de vírus das fezes do paciente e ao mesmo tempo se demonstrar no soro o aparecimento ou aumento de anticorpos neutralizantes específicos para o mesmo tipo de vírus isolado das fezes. De todo doente suspeito deve-se colher, o mais cedo possível, uma amostra de fezes e de sangue. Quinze ou vinte dias mais tarde a segunda amostra deverá ser colhida. A cultura de tecido é método mais conveniente para o diagnóstico de laboratório da poliomielite, o mais rápido, o mais barato e o mais preciso. Isolamento e identificação - Colheita de material. As fezes humanas constituem a fonte mais rica e mais satisfatória de vírus da poliomielite. Os vírus são isolados com relativa freqüência de lavados da rinofaringe, algumas vezes do sangue no período de incubação e só raramente do líquido raquidiano. Nas necropsias pode ser isolado da medula, do bulbo e da ponte, quando a morte ocorre nos primeiros 10 dias de moléstia e também do conteúdo intestinal.
4º intervalo musical - "As boas ações procedem dos bons pensamentos e esses procedem de Deus". - Oxenstiern.
A poliomielite paralítica é diagnosticada clinicamente, em geral, sem dificuldade, mas os casos de poliomielite não-paralítica só o são com auxílio das provas laboratoriais. O isolamento do vírus é a prova de laboratório mais precisa. Quando todos os cuidados, desde a colheita do material, são seguidos, consegue-se isolar o vírus em cerca de 90 por cento dos casos, paralítico ou não-paralíticos, confirmados sorologicamente. Patogenia - O vírus pode ser introduzido no organismo por várias vias mas em geral o é pela digestiva. A grande maioria dos indivíduos infectados recebe o vírus, seja por meio de alimentos contaminados, seja através de contato direto por portadores. Penetrando no organismo, o vírus vai proliferar na submucosa do intestino ou da faringe, passado daí para a corrente circulatória. O tempo de proliferação do vírus no intestino é longo, sendo eliminado pelas fezes em geral durante um mês e meio. Através da corrente circulatória, o vírus difunde-se por todo o organismo, podendo fixar-se em qualquer outro ponto.
5º intervalo musical - "O caminho mais curto para fazer muitas coisas é fazer uma só de cada vez". - Grey.
O conceito mais correto da patogenia, de acordo com os conhecimentos atuais, seria o de admitir a poliomielite como doença de caráter geral, que acidental e raramente atinge os neurônios da coluna cinzenta anterior da medula ou dos núcleos dos nervos cranianos situados no tronco cerebral.
6º intervalo musical - "Pensar é fácil; agir é difícil". - Goethe.
Formas clínicas da poliomielite - 1 - Formas inaparentes, que constituem a grande massa dos indivíduos infectados pelos vírus da poliomielite. De 90 a 95 por cento, ou mesmo percentagem maior, segundo alguns autores, apresentam estes quadros praticamente sem sintomas e sinais clínicos. 2 - Formas abortivas - Constituem grupo relativamente grande, incluindo 4 a 8 por cento dos indivíduos infectados. 3 - Formas paralíticas - Podem ser mono ou difásicas. Em nosso meio, as monofásicas parecem muito mais comuns, sendo as difásicas muito freqüentes na Europa e nos Estados Unidos da América do Norte. A primeira fase da moléstia em sua forma paralítica é chamada pré-paralítica, apresentando febre, cefaléia, angina, coriza, vômitos e dores difusas. Rigidez de nuca de grau variável pode ser observada, porém muitas vezes não existe, ficando assim o quadro clínico sem qualquer peculiaridade que leve a pensar em afecção do sistema nervoso ou de seus envoltórios. São estes os casos em que, na anamnese, a família do paciente relata a ocorrência de um "resfriado" banal, que se manifestou uns dias antes do aparecimento das paralisias.
7º intervalo musical - "Quando a espada é curta, dá-se um passo mais". - Houche.
Epidemiologia - Os poliovírus são germes de alta infectibilidade e baixa patogenicidade, o que traz como conseqüência a ocorrência de grande proporção de formas subclínicas da infecção e um diminuto número de formas paralíticas. Costuma-se comparar, para efeitos didáticos, a prevalência da infecção numa localidade a um iceberg no qual a parte acima da água, muito pequena, corresponde às formas clínicas e a submersa, muito grande, aos portadores. É de notar que a quantidade de vírus eliminados pelas fezes é verdadeiramente assombrosa. Isto faz com que a poliomielite seja uma das infecções de mais alta transmissibilidade, comparável mesmo à do sarampo. Os três tipos sorológicos de poliovírus apresentam virulência diferente, o que condiciona aspectos epidemiológicos diversos. O tipo I é o mais virulento e ocorre com freqüência nos períodos epidêmicos. O tipo II é o de menor agressividade para o sistema nervoso central, predominando mais nos períodos interepidêmicos.
8º intervalo musical - "O principal é fazer". - Roquette Pinto.
O poder imunogênico dos poliovírus é grande, provocando imunidade notável e duradoura. Basta que haja um teor mínimo de anticorpos circulantes e não haverá agressão dos vírus ao sistema nervoso central. A suscetibilidade da espécie humana à poliomielite é universal. A distribuição geográfica da poliomielite é cosmopolita. Desde a caracterização da doença por Heine em 1840, até a descrição do surto epidêmico em 44 casos em Estocolmo em 1887 feita por Medine (1890), os casos ocorriam no norte da Europa de maneira esporádica e eram denominados "paralisia infantil".
9º intervalo musical - "O princípio é a metade do todo". - Pitágoras.
As condições sócio-econômicas também influem na distrbuição etária da poliomielite paralítica. Nas epidemias, os bairros mais ricos são condenados a pagar maior tributo à doença, como se viu na epidemia de Buenos Aires, ou como verificaram Silva e Syverton (1956) no Rio de Janeiro, por meio de provas sorológicas indicadoras do estado imunitário de estratos sociais de sua população. A partir de 1954, com o advento da vacina Salk, inverteu-se o fenômeno. Tendo as classes abastadas mais capacidade aquisitiva, a imunização por esta vacina foi mais frequente neste estrato social do que nas classes humildes, que não podiam com facilidade dispor de dinheiro suficiente para adquirir a vacina.
10º intervalo musical - "A grandeza das ações humanas mede-se pela inspiração que as faz nascer". - Pasteur.
Profilaxia - As medidas profiláticas indicadas no combate à poliomielite experimentaram radical transformação depois que se descobriram as vacinas destinadas à imunização ativa. Passaram a constituir praticamente, a arma exclusiva, em quase toda a parte. Antes tentou-se a profilaxia pessoal, pela instilação, na mucosa nasal, de substâncias químicas como sejam o alúmen, ácido tânico, cloraminas, ácido pícrico, sulfato de sódio e alumínio e sulfato de zinco, que a tornassem capaz de impedir a penetração do vírus, admitindo-se ser essa via pela qual, de preferência, exerceria o ataque, caminhando pelo nervo óptico até atingir os centros nervosos (Flexner e Amoss, 1917, Sabin, Olitsky e Cox, 1936 e Armstrong, 1937). Depois que se averiguou que essa via é a menos seguida, sendo o vírus transmitido pela ingestão de material que o contenha, eliminando-se pelas fezes, tanto daqueles que apresentam a forma paralítica da infecção como dos demais, em que reduzidas ou nulas perturbações se notam e que constituem a grande maioria, todas as atenções mudaram de rumo.
Observação do escriba: o uso continuado de substâncias químicas na mucosa nasal, objetivando evitar a penetração dos poliovírus por esta região, fez com que muitas pessoas perdessem o olfato. Um "pequeno erro científico" fez com que muitas pessoas perdessem o olfato...
11º intervalo musical - "As ações são muito mais sinceras que as palavras". - Mlle. Scudery.
Depois que se isolou o vírus da poliomielite (Landsteiner e Popper, 1909) e se verificou a sua capacidade imunizante, passaram os pesquisadores a insistir na obtenção de uma vacina que só se conseguiu 45 anos depois. No decorrer deste período foram executados alguns trabalhos em que se observaram a imunização de macacos e de voluntários com material proveniente do tecido nervoso e inativado (Brodie e Park, 1936, Kolmer, 1936 e Morgan, 1948). Experiências idênticas se fizeram, depois que se descobriu a sensibilidade do rato do algodoeiro a um dos tipos do vírus (Armstrong, 1939 e Lillie e Armstrong, 1940). O que ocorreu, no entanto, de modo fundamental, para a obtenção da vacina, foi a descoberta feita por Enders, Weller e Robbins (1949), de que o vírus poderia cultivar-se em tecido não-nervoso sendo o de células renais de macacos rhesus a que melhor se presta segundo observaram Youngner e colaboradores (1952). Foi a partir desse meio que iniciou Salk (de 1953 a 1959) suas pesquisas que resultaram na vacina que tem o seu nome.
12º intervalo musical - "O único prazer verdadeiro é o da atividade criadora". - Tolstoi.
Sabe-se que as amostras apresentam variável poder imunizante e paralitogênico, propriedades muito importantes na escolha das que devam ser usadas no preparo da vacina. Depois de rigoroso estudo, chegou Salk à conclusão de que as melhores amostras a empregar seriam as denominadas Mahoney, MEF1 e Sauckett, pertencentes aos tipos I, II e III. A vacina Salk é preparada com o vírus inativado, tendo esse pesquisador verificado que o melhor agente inativante é o formol. Foram feitas em macacos as primeiras experiências de Salk, tendo-se verificado tanto a inocuidade da vacina como a sua capacidade de formar anticorpos. Em seguida foi ela experimentada em voluntários, com idênticos resultados. Apresentada a sua vacina, com base nessas verificações, foi programada a experiência em grande escala sob a supervisão de um grupo de especialistas presididos por T. Francis Jr. Ficaram sujeitas à prova 1.829.916 crianças residentes em 33 estados norte-americanos, no início da primavera de 1954. (1).
13º intervalo comercial - "A única vez em que você não pode falhar é quando tenta pela última vez". - Charles Kettering.
Observação do escriba: O presidente norte-americano que têve a poliomielite em 1921, foi Franklin Delano Roosevelt, quando tinha 39 anos de idade. Completaremos em outros artigos, quando se fizer necessário, o estudo da varíola, o caso Tuskegge, o estudo da poliomielite, o estudo da aids, e naturalmente o estudo da AHT (auto-hemoterapia).
Bem amigos e amigas da rede AHT. Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Desejamos a todos muita saúde, muito dinheiro, muitas alegrias, muitas amizades, bom astral, boas conversas, boa auto-hemoterapia, boa imunidade, boa visão, boa leitura e bom dia.
Aracaju, 2 de novembro de 2010.
Jorge Martins Cardoso. Médico. CRM 573.
Fonte: (1) - Doenças Infecciosas e Parasitárias - Editora Guanabara Koogan S.A. - Dr. Ricardo Veronesi e colaboradores - 5ª edição - 1972 - Parte I - Capítulo 14 - páginas 119, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 130, 131, 132, 134 e 135 - (1.096 páginas). |
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